APOSTILAS CONCEITOS

QUEM SABE FAZ A HORA.

26/12/2015 17:46

Chico Buarque, maoista de carteirinha, defendia o regime comunista implementado por Mao Tse Tung que resultou na Grande Fome Chinesa e por sua vez matou cerca de 20 milhões de pessoas.. Nesta semana, alguns jovens no Leblon, cercaram o comunista caviar para saber o motivo que o leva a defender o comunismo. Os jovens perderam tempo. Os ditos intelectuais comunistas caviares beneficiários da lei Rouanet, defendem uma causa que jamais praticariam.

O maoista, como todos os ditos intelectuais da laia socialista, dão a entender, através dos seus discursos, que a desigualdade é o grande mal do mundo, mas ostentam casas de luxo e gordas contas na suíça, fruto de 30 anos de regime ditatorial socialista após a farsa das diretas já .

Para desacreditar as políticas liberais, apontam para um "aumento da desigualdade" como se isso fosse sempre um mal e como se igualdade fosse sempre um bem. São incapazes de perceber que desigualdade não significa pobreza e que igualdade não significa riqueza. Um povo pode ter igualdade, mas serem todos iguais na pobreza. Da mesma forma, outro povo pode, apesar da desigualdade, garantir um nível de vida satisfatório para os mais pobres.

Mas não só o velho comunismo falhou. Os novos modelos de socialismo parecem fadados ao mesmo destino, o chamado "socialismo do século XXI" praticado na vizinha Venezuela infestada de agentes cubanos, mesmo tendo uma das maiores reservas de petróleo do mundo é assolado hoje por escassez de todo tipo de bem imaginável, de energia elétrica à papel higiênico, passando por frango, leite e outros produtos essenciais. Tem uma das taxas de inflação mais altas do mundo e uma taxa de homicídios também entre as mais altas do mundo.

 As ideias socialistas não vão contra o Status Quo, ela é parte do Status Quo. Ela é a parte ruim dele diga-se de passagem. Isso vem da certeza de que, enquanto bostas como o Chico Buarque derrubam o sistema nos bares e em ambientes chiques, o capitalismo continua firme produzindo o excedente econômico que permite aos ditos intelectuais tupiniquins socialistas, viverem sem trabalhar e aos ricos dizer-se de esquerda sem o temor de perder tudo para os revolucionários.

Não é por outra razão que o esquerdismo no Ocidente tem sempre um quê de esnobismo, um ar de superioridade moral, intelectual e de classe. O esquerdismo no Ocidente é apenas um estado de espírito. Quando passa disso, cobra um alto preço.

 

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