Que fim levou o Boing 777-200 da Malaysia Airlines?

O avião Boing 777-200 da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lampur (Malásia) com destino a Pequim (China) no sábado aos 41 minutos do dia 8 de março de 2014 com 227 passageiros na maioria chineses e 12 tripulantes. Passadas duas horas ou mais após a decolagem, o avião some dos radares em torno do Golfo da Tailândia, próximo ao sul do Vietnã. A falta de informações e incertezas tomou conta das autoridades de voo, pois o avião navegava em altitude e velocidade de cruzeiro em céu de brigadeiro. Como há a possibilidade da suposta queda ter ocorrido em águas internacionais, fica difícil estabelecer um comando central nas buscas pelos destroços. A marinha dos Estados Unidos da América junto às equipes da Malásia, China, Vietnã,Taiwan, Austrália, Indonésia, Cingapura, Filipinas,Tailândia e Nova Zelândia, se esforçam na busca. O que mais intriga a todos é a ausência de sinais; tanto na transmissão gerada pelos ELTs(pulsos sonoros emitidos a cada segundo), quanto aos capturados dos beacons e, dos gravadores de voz e voo. A queda do avião em alto mar fica improvável em virtude da ausência de sinais emitidos pela caixa preta, pois o aparelho teria que ficar em contato com a água para que os sinais fossem capturados. O mais provável, é a realização de sequestro da tripulação e passageiros sob a ameaça de explosivos escondidos nas bagagens dos dois passageiros com passaportes roubados de pessoas de nacionalidades italiana e austríaca. Uma proprietária de viagens da Tailândia vendeu as duas passagens para um homem que assiduamente viajava para o Irã, antigo aliado da Rússia e da China.

Frases ditas pelo Diretor de Segurança Paul Hayes da Flight Global Ascend (Inglaterra):

“AVIÕES NÃO CAEM QUANDO ESTÃO EM UMA ROTA COMO ESSA”.

“ESSE É UM EVENTO EXTREMAMENTE INCOMUM”.