APOSTILAS CONCEITOS

A HISTÓRIA SUFOCADA NAS ESCOLAS DA PÁTRIA EDUCADORA.

04/06/2015 21:24



AONDE O ALUNO ERROU?

PARA O PROFESSOR ESQUERDISTA, QUAL SERIA A RESPOSTA CORRETA?


EM POUCAS PALAVRAS O ALUNO RESPONDEU CORRETAMENTE AS QUESTÕES.

RESPOSTA DA QUESTÃO 3

Ele foi o criador do comunismo (nome fantasia-socialismo), a maior imbecilidade político-econômica que o ser humano foi capaz de inventar. Uma coisa que merece ser desinventada. 
Argumentos- 
1- Comprovadamente o século XX mostrou que o marxismo é impossível de ser praticado porque destrói a iniciativa pelo progresso, o desenvolvimento comercial e a busca por melhores produtos e serviços.

2- Foi o sistema político-econômico que durou apenas 72 anos (1917-1989) e destruiu a economia de TODOS, vou repetir, TODOS os países em que foi implantado. O feudalismo, demonizado por muita gente e que durou 800 anos, foi bem mais promissor do que isso.

3- O comunismo-socialismo foi o responsável pelos maiores assassinatos da história. 2 milhões no Camboja. Só de fome, 30 milhões na China, além dos milhões de perseguidos (inclusive o psicopata Mao Tsé Tung disputa com Stalin o título de maior assassino de todos os tempos). Na Rússia, algo em torno de 27 milhões. Cuba, 100 mil e um dos maiores números de refugiados do planeta. Pesquisem e verão muito mais.

4- Altamente concentrador de renda, embora acusem o capitalismo de ser concentrador de renda. Explico: o capitalismo é baseado no consumo. Em essência ele não pode ser concentrador, embora os ignorantes de plantão repitam isso como um mantra.

5- A partir do momento em que ele é detentor dos meios de produção, ele concentra a riqueza e a distribui aos amigos do poder. Vejam a Coreia, Rússia, China e comprovem. O trabalhador deixa de ser uma pessoa capaz de consumir produtos que movem a economia para ser mais uma boca para comer, daí o descaso com os assassinatos em massa.

6- Tendenciosamente perigoso, o livro "Manifesto Comunista" (que eu li) demoniza os empregadores e santifica os empregados justificando todos os atos praticados por estes. Seria a dissolução social e econômica, que é exatamente o que vemos nos países que adotaram isso.

7- Se o comunismo fosse bom, os países que o trocaram pelo capitalismo já teriam feito um plebiscito e voltado atrás. Por que nenhum país fez isso?

8- O controle estatal das massas e importantíssimo para o comunismo, com a censura, a perseguição aos oponentes e o partido acima do Estado. Vejam o PT e os meios legais e ilegais que ele usa para perpetuar-se no poder. Isso não é mera coincidência.

9- Sobre Marx, vcs sabiam que ele não trabalhava ( Lula tb, o maior nome do partido dos trabalhadores nunca trabalhou) foi expulso de todos os países em que viveu e teve um filho fora do casamento que foi registrado por Engels e doado para ser criado por outra pessoa? Esse é o porco endeusado pelos comunistas!!

10- Não existe qualquer possibilidade de convivência pacífica do comunismo com qualquer outro regime pq ele busca o poder acima de qualquer coisa e acusa os seus oponentes do que eles mesmos fazem (frase de Lenin: "A calúnia será a nossa bandeira e a mentira, a nossa arma."). A semelhança com o PT não é mera coincidência.

11- A desordem social é parte da estratégia da luta de classes, como a corrupção, a violência urbana, o desrespeito pela propriedade, a divisão da nação em minorias étnicas, sociais, sexuais, censitárias. E se isso não existir, cria-se uma para ser atacada (exemplo: a rivalidade norte-sul do Brasil, não caiam nessa). A semelhança com o Brasil de hoje não é mera coincidência.

RESPOSTA DA QUESTÃO 4.

Estima-se que os regimes comunistas ao longo do século XX tenham matado pelo menos 100 milhões de pessoas em todo mundo. Alguns podem até contestar esse número, mas precisam admitir que é impossível esconder tantas mortes varrendo tudo pra debaixo do tapete. Crimes de tamanhas proporções deixam rastros visíveis demais para serem ignorados.

Este número inclui não só as pessoas que foram mortas pela repressão típica destes regimes totalitários, mas também em consequência de suas políticas econômicas desastrosas, tais como os confiscos que resultaram na fome russa de 1921 e no Holodomor ou a coletivização forçada do campo, implementada por Mao Tse Tung que resultou na Grande Fome Chinesa e por sua vez matou cerca de 20 milhões de pessoas.

Alguns regimes foram letais ao extremo. É o caso do Khmer Vermelho no Camboja que conseguiu exterminar nada mais, nada menos que um terço da população do país.

O pior de tudo é que o comunismo acabou desmoronando em todos estes países e seu modelo teve que ser abandonado. Todas estas pessoas morreram em vão. Em nome de um ideal fracassado. O muro de Berlim caiu. A União Soviética não existe mais e a China mergulha de cabeça no capitalismo.

Mas não só o velho comunismo falhou. Os novos modelos de socialismo parecem fadados ao mesmo destino. O assim chamado "socialismo do século XXI" praticado na vizinha Venezuela dá claros sinais de que não poderá se sustentar por muito tempo. O país, mesmo tendo uma das maiores reservas de petróleo do mundo é assolado hoje por escassez de todo tipo de bem imaginável, de energia elétrica à papel higiênico, passando por frango, leite e outros produtos essenciais. Tem uma das taxas de inflação mais altas do mundo e uma taxa de homicídios também entre as mais altas do mundo.

SEGUNDO MARX.
Valor – conceito que se relaciona ao tempo, qualidade e quantidade de força de trabalho empregada na elaboração de uma tarefa;

Trabalho – O homem, por excelência, se trata de um ente que é produtivo, e, por isso, essencialmente ativo. Desse modo, o trabalho é uma peça-chave para sua dignidade, uma vez que se trata de uma potência humana. O sistema capitalista, de forma nociva, produz riqueza a partir da força de trabalho dos indivíduos;

Mais-valia – trata-se da diferenciação entre o valor gerado pelo trabalho empregado pelo indivíduo e qual a remuneração que recebe do empregador capitalista;

Luta de classes – tensão imposta pela desigualdade de forças dos grupos sociais, que se dividem entre os proprietários – dos meios de produção – e o proletariado – os trabalhadores em si;

Anarquia de produção – a falta de uma organização centralizada, que promova a sinalização do direcionamento para uma produção dentro da sociedade, pode acabar gerando muitas crises, de tempos em tempos;

Crises capitalistas – Segundo Marx, esse sistema seria abalado por crises, de tempos em tempos, que se caracterizariam tanto por serem estruturais, quanto por sua periodicidade. Após essas instabilidades viria a crise final, acumulando as demais crises, detonando o fim do modo de produção capitalista;

Final do sistema capitalista – o grupo de proletários seria maior e, por isso, seus direitos podem prevalecer. Fariam protestos nas ruas, dando início a uma sociedade justa, equilibrada, acabando com a propriedade privada de todos os meios produtivos. Tudo isso culminaria em um desenvolvimento pleno do ser humano.

RESPOSTA DA QUESTÃO 5.

Com base na sua ideia de Mais Valia e de exploração do proletariado, Marx previu que a situação dos trabalhadores iria se deteriorar cada vez mais. Como, segundo Marx, para garantir o lucro do patrão, o valor das mercadorias é vendido sempre acima daquilo que os trabalhadores recebem para produzi-las, o custo de vida destes aumentaria cada vez mais.

Isso iria gerar ciclos econômicos e crises frequentes, com cada nova crise sendo pior que a anterior, até que chegaria o momento em que o capitalismo entraria em total colapso, os trabalhadores se revoltariam, fariam uma revolução e implantariam o socialismo.

Só que nada disso aconteceu. Na verdade aconteceu o exato inverso.

O capitalismo é marcado por crises constantes sim, mas ele sai mais forte de cada uma delas.

A Grande Depressão foi com certeza a maior de todas as crises do capitalismo, mas isso já foi há mais de 80 anos. O capitalismo jamais passou por outra crise semelhante. Desde então é inegável que a qualidade de vida e a economia prosperaram enormemente nos países capitalistas.
Ao contrário do que Marx previra, a qualidade de vida das classes menos favorecidas aumentou e a pobreza extrema está sendo reduzida gradualmente em todo mundo.

Para entender a velocidade desse progresso considere as Metas do Milênio apresentadas em 2000 pela ONU. O objetivo era reduzir pela metade o número de pessoas vivendo com 1 dólar por dia até 2015. Essa meta foi atingida cinco anos mais cedo.

A maioria dos países mais pobres do mundo tiveram regimes de inspiração socialista por longos anos

A culpa pela fome e pela miséria no mundo não foi do capitalismo.
O socialismo já foi e continua sendo, uma força extremamente influente no mundo. As ideias socialistas não vão contra o Status Quo, ela é parte do Status Quo. Ela é a parte ruim dele diga-se de passagem.

Muitos países se imagina serem vitimas do capitalismo já tiveram regimes de inspiração socialista. Só no continente africano: Angola, Moçambique, Benin, República do Congo, Etiópia e Somália tiveram suas economias destruídas por regimes comunistas que duraram vários anos e quase todos continuaram tendo economias bastante controladas pelo estado mesmo depois disso.

Fala-se pouco sobre regimes de inspiração socialista na Líbia e no Iêmen. Sobre o partido Baath no Iraque e na Síria. Que países que fizeram parte da União Soviética e que mantiveram um modelo parecido, mesmo com o fim do comunismo, como é o caso do Uzbequistão, tem a maioria da sua população na miséria.

Também não deve ter falado nada sobre como políticas socialistas devastaram o Zimbábue. Nem que a Índia, país que concentra a maioria dos miseráveis do mundo, por quase 40 anos teve uma sucessão de governos populistas, paternalistas, intervencionistas e que se inspiravam na economia soviética. Durante todo este período o país esteve completamente estagnado e só começou a crescer nos anos 90, justamente depois que o governo promoveu amplas reformas liberais, que apesar de tímidas, já conseguiram reduzir drasticamente a miséria no pais.

Os países mais liberais estão entre os mais desenvolvidos ou entre os que mais rápido se desenvolvem

Todos os países com IDH considerado "muito alto" são, de uma forma ou de outra, capitalistas. Aposto ao que os esquerdistas defendem, é que a Nova Zelândia estava completamente quebrada nos anos 80, mas que depois de uma reforma liberal radical, conseguiu se reerguer e chegar ao posto de 6º melhor IDH do mundo. A Alemanha saiu dos destroços da II Guerra Mundial seguindo uma doutrina econômica chamada "ordoliberalismo". Que os Estados Unidos, 3º melhor IDH do mundo, maior economia do mundo e país mais inovador do mundo em número de patentes, tem a liberdade de mercado e a propriedade privada como parte inseparável da sua história, da sua cultura, das suas instituições e da sua própria identidade nacional.

Os esquerdistas não devem saber que a carga tributária da Austrália (2º melhor país pra se viver do mundo) é de apenas 33,2% do PIB, que o Canadá foi considerado o 2º melhor país para se fazer negócios pelo Fórum Econômico Mundial, nem que Hong Kong e Singapura (13º e 18º melhores IDHs respectivamente) eram países miseráveis até bem pouco tempo atrás. Conseguiram chegar ao posto em que estão hoje em menos de 30 anos e são justamente, os dois países mais liberais do mundo.

Nem todo país liberal é desenvolvido, mas com certeza todos eles estão no caminho. Um exemplo é o Panamá, o país da América Central que teve o 8º maior crescimento do PIB em 2012 e que está entre os que mais reduziram a pobreza nos últimos anos, ou o Peru, que apesar de ainda ser bastante pobre, também vem conseguindo reduzir drasticamente a pobreza e teve o maior crescimento do PIB da América do Sul em 2012.

A distribuição de renda pode não servir pra nada, pois os socialistas dão a entender, através de seu discurso, que a desigualdade é o grande mal do mundo. Para descreditar as políticas liberais, apontam para um "aumento da desigualdade" como se isso fosse sempre um mal e como se igualdade fosse sempre um bem.

São incapazes de perceber que desigualdade não significa pobreza e que igualdade não significa riqueza. Um povo pode ter igualdade, mas serem todos iguais na pobreza. Da mesma forma, outro povo pode, apesar da desigualdade, garantir um nível de vida satisfatório para os mais pobres.

A prova disso é que a desigualdade medida pelo Coeficiente GINI, revela algumas coisas bem interessantes:

- A Etiópia é um dos países mais igualitários do mundo. É inclusive mais igualitária que a média dos países da União Européia. Outro que também está entre os mais igualitários é o Paquistão.
Mas onde é que existe mais pobreza? No Paquistão e na Etiópia ou na União Européia?

- O Timor Leste é mais igualitário que Espanha, Canadá e França

- O Bangladesh, outro país que concentra massas de miseráveis é mais igualitário que Irlanda e Nova Zelândia.

- A Índia é mais igualitária que o Japão.

- O Malawi é mais igualitário que o Reino Unido.

Os exemplos são inúmeros mas todos eles levam a uma conclusão inequívoca: Igualdade não serve pra porcaria nenhuma.

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