MAIS ESTADO MENOS MERCADO.

 

 

 

 

A elevação da taxa de juros na realidade desestimula o investimento privado, pois o consumidor tende a comprar menos, porque a prestação do seu financiamento vai ser cada vez mais elevada, mas os gênios da economia marxista brasileira, mesmo nesta crise miserável, insistem na redução da circulação do dinheiro para  diminuir a inflação. O juro cada vez mais alto encarece investimentos e dificulta o consumo das famílias, esfriando a economia e reduzindo cada vez mais a criação de vagas de trabalho.

 

A Selic alta é desanimadora para a atividade produtiva no país, por que incentiva o direcionamento do dinheiro para títulos do governo e não para um investimento produtivo. O juro alto só é benéfico para os investidores, pois quem compra um título do governo recebe mais se a taxa de juro estiver alta. 

 

Na minha opinião, a venda de títulos do tesouro cuja finalidade seria para abater gradativamente a enorme dívida do governo petista e investir na infraestrutura do país, só está beneficiando a panelinha de deitões atrelada a organização criminosa, que além de estarem lucrando muito com a aplicação do dinheiro proveniente da corrupção,  continuam com a expansão dos gastos públicos destinados a um projeto de poder.  

 

Como confiar em um governo que descumpre contratos sob jurisdição brasileira para manipular indexadores (índices de reajuste), que anula judicialmente cláusulas de correção cambial (alta e baixa do dólar) e congela ativos financeiros (Fundos de investimento, caderneta de poupança e etc)?  Se ao menos neste sentido, o estado reconquistasse a confiabilidade do investidor - o que é praticamente impossível neste governo -, seria o suficiente para se começar baixar a taxa básica de juros e cumprir a meta de inflação. 

 

A tal transferência de renda e a igualdade tão defendida pelos comunistas tupiniquins (Lula, Dilma, e puxa sacos), ou seja, o estado concentrador de riquezas e todos iguais na pobreza, seguem a passos largos o exemplo do até então comunista Fidel Castro com uma fortuna estimada em 900 milhões. O comunista, é detentor do controle econômico do país através de uma rede de empresas estatais, incluindo o Centro de Convenções, Cimex, lojas de varejo e a empresa Medicuba, que vende vacinas e outros produtos farmacêuticos produzidos em Cuba, e parte da fortuna da produtora de rum Havana Club vendida por 50 milhões de dólares à francesa Pernod Ricard. 

 

Estão vendo por que os canalhas não querem largar o osso? Não é do interessante do governo comunista; sua prole e demais bajuladores, retomarem o crescimento do país.  Eles continuarão falando sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, após anarquizarem o estado, tão logo haja oportunidade, assumirão o poder sem nenhum escrúpulo.

 

Se o comunista Fidel Castro acumulou tamanha riqueza à custa de 11,27 milhões de escravos (número de habitantes da ilha assassina), imagine a fortuna dos comunistas Lula, Dilma e familiares com 200 milhões de funcionários escravos para servi-los?